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Deputado Victorino prega punição à pregação antissemitista após ataque do Hamas


Foto: Paulo Garcia | AL RS
Foto: Paulo Garcia | AL RS

O deputado Gustavo Victorino lamenta o ataque do Hamas à Israel “num movimento macabro que nada tem a ver com a luta pela liberdade e sim a utilização do povo palestino, um povo sofrido, alvo de vilões terroristas que comemoram com vítimas israelenses e palestinas”, diz o parlamentar.


Victorino explica que a Faixa de Gaza foi evacuada por Israel em 2005 e entregue à soberania da Autoridade Palestina (AP), sob comando do Fatah. O grupo terrorista Hamas iniciou uma guerra civil e expulsou o Fatah e a Autoridade Palestina (AP) de Gaza, tomando o poder de fato em 2007, embora a soberania de direito seja da AP.


“Gaza tem, portanto, um governo local responsável pelos serviços à população como hospitais, escolas, policiamento, iluminação, abastecimento, coleta de impostos, entre outros e, se este governo mantém sua população subjugada, todas as críticas cabem exclusivamente à sua obsessão em eliminar Israel do mapa ao invés de cuidar dos anseios de seus governados”, ressalta Victorino.


O parlamentar acrescenta que, diariamente, 20 mil residentes em Gaza cruzam a fronteira para trabalhar em Israel, onde o salário para o mesmo trabalho é sete vezes mais alto que em Gaza, ou seja, um ano de salário em Israel corresponde a sete anos de trabalho em Gaza, “e devemos considerar também que, diariamente entram em Gaza cerca de 300 caminhões com materiais de construção, autopeças, alimentos, veículos, produtos químicos, combustíveis, e voltam com produtos de Gaza para o mercado Israelense como produtos agrícolas, pescados e têxteis.


“Importante salientar que desde 15 de agosto de 2005 não há nenhum judeu em toda a Faixa de Gaza. Não há policial Israelense, soldado Israelense, cidadão Israelense, político Israelense, sendo que 100% da população é Palestina, 100% das lideranças políticas, policiais, governamentais e religiosas são palestinas, então, se há regime militar e colonial, ele é claramente Palestino”, afirma o parlamentar, ressaltando que em Israel há muçulmanos em absolutamente todas as profissões, e vivendo em paz.

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